sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

TARZAN BANDOLO: Ser subversivo duas vezes na vida é só pra quem pode


Eu nunca tinha sacado esse cara, Scott Adams, autor das tirinhas Dilbert. Fiquei fã dele. Em seu blog, ele matou duas cretinices esquerdistas com uma cajadada só.


Chamar o Trump de nazista e de Hitler é a mais nova manifestação de calhordice intelectual da esquerda. O tal Adams descolou no seu blog um artigo muito bacana sobre esse assunto, escrito por um jovem chamado Regie,


Desconvidar conservadores para falar nos campi americanos é a moda da temporada. A Universidade de Berkeley se ferrou. Adams era o seu maior doador privado e secou a fonta por causa das agressões ao Milo Yannopoulos.



O Trump já falou que a fonte federal de verbas para Berkeley vai secar atambém. Talvez o Trump seja nazista mesmo, afinal de contes. A linguagem do dinheiro é a única que os comunistas conhecem.

Em outro post que li hoje confirmei uma suspeita que eu já tinha: O esquerdismo virou uma ortodoxia rígida e carcomida. Segundo o Rodrigo Constantino, o conservadorismo é a nova contracultura.


Olhei para trás e pensei assim: Minha vida está sendo muito divertida mesmo. Estou tendo oportunidade de ser subversivo duas vezes; Fui subversivo na época do Regiem Militar, quando eu era um inocente útil do marxismo cultural. Sou subversivo hoje aos sessenta anos por por ser um neoconvertido assumdio ao conservadorismo. Ser heterodoxo hoje em dia é punido de forma muito mais severa do que os milicos jamais sonharam. Exige muita coragem, portanto. Bato no peito e grito: "Tarazan bandolo!". Sou um gorilão conservador e incomodo mais hoje do que incomodava há 40 anos.

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