Véio, eu falei que os próximos anos vão ser muito divertidos. A última do Papa Vermelho – aquele mesmo que abençou o maduro – foi comparar o Trump com o Hitler.
Não me canso de falar mal do
Bergoglio. Se o Trump não tem estatura moral para ser Presidente dos EUA, o
Bergoglio não tem estatura moral para ser Papa. Simples assim.
Elementar também é a assimetria
de tratamento pela imprensa. O Trump virou a besta-fera, enquanto o Papa
Vermelho é incensado.
Tem uns amigos meus católicos que
tentam defende-lo. Dizem que é precipitado faer um juízo, que ele é mal
interpretado pela imprensa...
Vocês querem apostar que vai sair
um desmentido do Vaticano dizendo que nesse episódio da comparação entre o
Trump e o Hitler, o Bergoglio – mais uma vez? – foi mal interpretado.
Não tem nada casual nessa
história. Trata-se de uma estratégia. O Bergoglio tem uma estratégia comunista
que diverge da Doutrina Católica. O que ele faz então? Fica forçando a barra.
Fala uma coisa aqui, outra ali. Quando a reação é negativa, ele recua, diz que
foi mal interpretado, que suas palavras foram descontextualizadas etc. Na
semana seguinte ele volta a forçar a barra de novo.
Vocês querem me dizer que não tem
método nessa história? Vejam só. O Bergoglio recebeu o Maduro com todas as
honras. Inclusive abençou-o – Que nojento! Em nenhum momento o Bergoglio
comparou o Maduro ao Stalin. Por que então comparar o Trump ao Hitler? A
resposta é simples: O Bergoglio e o Maduro são da mesma curriola.
Esse Bergoglio não honra o cargo
de Papa. Tenho saudades do Bento XVI e do São João Paulo II.
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