terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

RESPONDENDO À PIRAÇÃO TRANSGENÉRICA

A Humanidade está vivendo uma piração transgenérica. Trata-se de um verdadeiro Carnaval de contradições no qual a) as pessoas não são definidas pelo que são, mas sim pelo que desejariam ser, b) o gênero é uma construção social desencarnada do corpo e da biologia, c) o gênero é uma construção social, mas ao mesmo tempo é inato porém redesenhável hormonal e cirurgicamente, d) qualquer intervenção médica precisa passar por um crivo ético-evidencial rigoroso antes de ser aprovada, com exceção dos tratamentos hormonais e cirúrgicos para mudança de sexo - para os quais se assume, quase que magicamente, uma ausência total de efeitos colaterais, e) uma criança atrapalhada com seu sexo - que não pode, supostamente, avaliar a gravidade de cometer um assassinato - é forçada a mudar hormonal e cirurgicamente  de sexo, f) os interesses de uma minoria significativa de pessoas atrapalhada com seu sexo são patrolados por uma minoria menor ainda de ativistas da identidade de gênero, g) recursos escassos de saúde são desviados para realizar as fantasias sexuais e políticas de uma minoria de ativistas etc.

Esses novos conceitors transgenéricos, que deverão substituir a obsoleta noção de sexo, ainda estão sendo formulados. Mas já estão sendo ensinados nas escolas, sob a forma da Genderbread Person 3.3 (Figura 1) e do Gender Unicorn (Figura 2).

Figura 1 - Genderbread person

Se você está perplexo e não compreende bem como é que chegamos a esse estado de coisas, e, ao mesmo tempo, está cansado e preocupado com os rumos que essa história vai tomar, o trabalho de Ryan T. Anderson vai servir de consolação filosófica. Anderson é um scholar na American Heritage Foundation.


Anderson está lançando um livro intitulado ˜When Harry became Sally: Responding to the transgender moment”, o qual estará disponível a partir de 20 de fevereiro de 2018.

Se você não agüentar esperar até o dia 20 para ler seu livro, o Anderson publicou um artigo e divulgou uma conferência no YouTube.

A Camille Paglia recentemente comentou que, enquanto o Ocidente é consumido por dentro por um processo de corrosão dos seus valores, tais como a masculinidade e o próprio sexo, estamos cercados por uma horda de machos muçulmanos que não têm o menor pudor em relação à sua sexualidade opressora. Ou seja, enquanto vivemos a folia transgenérica somos espreitados pela barbárie patriarcal. Belo futuro nos aguarda. 

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