terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Depois de abençoar Maduro, Papa Vermelho compara Trump a Hitler




Véio, eu falei que os próximos anos vão ser muito divertidos. A última do Papa Vermelho – aquele mesmo que abençou o maduro – foi comparar o Trump com o Hitler.

Não me canso de falar mal do Bergoglio. Se o Trump não tem estatura moral para ser Presidente dos EUA, o Bergoglio não tem estatura moral para ser Papa. Simples assim. 

Elementar também é a assimetria de tratamento pela imprensa. O Trump virou a besta-fera, enquanto o Papa Vermelho é incensado. 

Tem uns amigos meus católicos que tentam defende-lo. Dizem que é precipitado faer um juízo, que ele é mal interpretado pela imprensa...

Vocês querem apostar que vai sair um desmentido do Vaticano dizendo que nesse episódio da comparação entre o Trump e o Hitler, o Bergoglio – mais uma vez? – foi mal interpretado.

Não tem nada casual nessa história. Trata-se de uma estratégia. O Bergoglio tem uma estratégia comunista que diverge da Doutrina Católica. O que ele faz então? Fica forçando a barra. Fala uma coisa aqui, outra ali. Quando a reação é negativa, ele recua, diz que foi mal interpretado, que suas palavras foram descontextualizadas etc. Na semana seguinte ele volta a forçar a barra de novo.

Vocês querem me dizer que não tem método nessa história? Vejam só. O Bergoglio recebeu o Maduro com todas as honras. Inclusive abençou-o – Que nojento! Em nenhum momento o Bergoglio comparou o Maduro ao Stalin. Por que então comparar o Trump ao Hitler? A resposta é simples: O Bergoglio e o Maduro são da mesma curriola.


Esse Bergoglio não honra o cargo de Papa. Tenho saudades do Bento XVI e do São João Paulo II.

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